Marido de aluguel: uma mão amiga!

Olá a todos, aqui é o Henrique França novamente. Passei um período sem lhes escrever minhas aventuras, por que acabaram que ficando um pouco repetitivas, e contar a vocês mais do mesmo não é meu proceder.

Para quem não se lembra, sou Moreno claro, tenho 1,80m e 90kg e sou malhado, trabalhado na academia. Mesmo no período de pandemia, com todos em casa, não descuidei dos cuidados com o corpo e, como marido de aluguel, sempre atendendo com presteza e carinho meus clientes, que acabaram que se tornando grandes amigos. E é um caso como este que venho lhes escrever hoje.

Marla* atualmente tem 31 anos, casada e com uma filha pequena de 3 aninhos, uma fofa! Marla lembra muito uma japonesa: tem longos cabelos negros e lisos que batem na bunda, pele branca mas com algumas sardas por causa do forte sol baiano, e olhinhos puxados. Tem cerca de 1,70 de altura e peso proporcional, seios pequenos que cabem totalmente na boca, barriga chapada de academia e quadril largo e bunda arrebitada. Marla tem um casamento estável e vive bem com o marido.

Acontece que as vezes, situações difíceis que surgem ao longo da vida colocam nossa fé à prova, e não foi diferente com Marla. Aconteceu que seu marido, então empregado, sofreu um acidente de moto, no qual precisou ficar um longo período de cama, Marla precisava cuidar do marido, da casa e da filha, e acabou ficando bem sobrecarregada, e é aí que eu entro em cena...

Sou amigo de Marla há alguns anos e sempre a ajudei em vários momentos da vida; apesar de não ser frequente em sua casa, em momentos pontuais estive a ajudando.

Marla me pediu ajuda para cuidar do marido; como contei em alguns contos mais antigos, tenho várias habilidades, uma delas é a enfermagem básica, que basicamente seria troca de curativos, dar banho no marido dela e fisioterapia, claro que ensinada pelo fisioterapeuta responsável.

Os dias foram passando e percebi Marla cada vez mais estressada, era uma situação nova pra ela, e eu basicamente conversava com o máximo respeito, ainda mais perto do marido, não podia deixar de ser 'profissional'. Até que um belo dia pela manhã, chegaram alguns familiares do marido para ver como ele estava, Marla aproveitou para pedir ajuda com as compras do mercado, e como vocês sabem, tenho uma Doblô, que resolvi deixar toda fumê, primeiro por causa do forte sol baiano, depois para minha maior segurança.

Quando estávamos chegando no mercado, Marla pediu para estacionar em um lugar mais afastado e vazio, sem entender exatamente por que, atendi seu pedido. Parei o carro de ré, de frente para a saída, caso qualquer emergência, poderia sair rápido dali. Marla disse que precisava conversar comigo, estava vestida com uma saia de tecido leve que ia até os joelhos e uma blusa de alcinhas finas. Marla disse: "o que eu vou falar com você Rick, precisa ficar somente entre nós, ninguém pode saber, você entende isso?" Após confirmar que sim, e jurar que não contaria isso a ninguém, Marla soltou o cinto de segurança dela e sentou no meu colo de frente para mim. Entendendo já o que estava acontecendo, soltei o meu cinto de segurança e sugeri irmos para o banco de trás, mais espaçoso, Marla apenas assentiu com a cabeça e pulou para o banco de trás. Eu liguei o ar condicionado do carro e sentei também. Marla novamente sentou no meu colo e começou a me beijar forte, com sofreguidão. Segurei seu rosto e disse apenas: "calma, tem tempo!" Marla respirou fundo e me pediu desculpas, e voltou a me beijar novamente, um beijo de língua profundo, que denotava urgência e desespero; enquanto isso, massageava seus pequenos seios, e ela mesma tratou de se livrar da blusa e do sutiã que usava.

Nos beijamos por um longo período, onde subi a saia de Marla e, carinhosamente, a masturbava por cima de sua calcinha de rendas azul bebê. Marla tinha urgência de sexo, então fiquei parado e a deixei conduzir as ações. Marla saiu do meu colo por um momento para se livrar da saia e da calcinha que usava, enquanto eu tirava minha calça e camiseta que usava, ficando completamente nus dentro do carro. Escorreguei meu corpo um pouco para frente, de modos que o pau ficou apontado para cima. Marla em um movimento, sentou novamente no meu colo, pegou no pau, posicionou na entrada da xoxota e sentou devagar. Marla estava ensopada de tesão e meu pau por ser muito grosso, entrava com dificuldade, tanto que Marla reclamou: "nossa, como é grosso!"

Marla conseguiu sentar totalmente, após isso, parou e respirou fundo, enquanto eu sugava seus seios com carinho. Marla me olhou nos olhos pela primeira vez e disse: "Rick, preciso muito de você, me ajuda nisso?" - "Não se preocupe, esse é o nosso segredo que levarei pro túmulo comigo!!!" - disse eu.

Marla respirou fundo e aliviada, e voltou a me beijar forte e ir se movendo devagar se acostumando com a grossura do meu pau.

A medida que ia ganhando confiança, se movimentava mais forte, começou a cavalgar mais intensamente e a gemer mais alto, me chamando de gostoso, de tesudo, que não imaginava que eu fosse tão gostoso. Marla se acostumou e cavalgava forte; pela primeira vez segurei sua bunda, dei um tapa leve pra testar sua reação, ela sorriu e curtiu, então dei mais outro tapa e segurei forte em suas ancas e comecei a bombar forte debaixo pra cima, Marla me olhava de olhinhos arregalados, em seguida se retesando e tremendo todo o corpo: teve um orgasmo daqueles!!!

Marla deitou-se sobre mim, suada, respiração ofegante e agradecida comentou: "nossa, faz muito tempo que não sei o que é isso, nem lembrava mais da sensação. Obrigada!" "Sempre às ordens! Mas ainda não acabou!" - eu disse.

Marla continuava em cima de mim, então comecei a penetrá-la de baixo para cima, primeiro devagar, depois com toda a força que tinha, Marla se limitava a gemer alto e me chamar de gostoso, que iria gozar de novo...Eu também já estava perto de gozar, acelerei os movimentos ao mesmo tempo em que ela estava também chegando ao segundo orgasmo e voltamos a nos beijar forte, enquanto juntos chegávamos a um orgasmo arrebatador, onde Marla, lavada de suor e semi desmaiada em meu colo respirava com dificuldade, e aos poucos foi se normalizando.

Marla saiu do meu colo e inundei sua xoxota de porra. Ela expressou preocupação, e eu disse que não se preocupasse, que eu cuidaria de tudo.

Sempre carreguei lenços umedecidos e papel higiênico no carro, nos limpamos, voltamos a nos vestir e beijei novamente Marla com paixão, que retribuiu com ardor, mas não podíamos dar uma segunda foda. Fomos ao mercado, comprei-lhe pílula do dia seguinte, ela tomou e fomos fazer compras para casa dela. Quando retornamos a casa, reclamaram rapidamente da demora nas compras, mas ambos alegamos que o mercado estava cheio, colou.

Voltamos a transar algumas vezes que irei relatando aqui para vocês.

Comentem e votem por aqui, mandem email se quiserem, que irei respondendo a todos.

Um abraço forte!!!