A vizinha cavala (introdução e parte 1)

Introdução

O dia estava aparentemente normal, poucas nuvens no céu, um típico calor de por volta 32°, ótimo para Marcia nadar na piscina como ela sempre faz em dias como esse. Só que hoje ela não estava na piscina, nem tampouco tomando um banho de sol, na verdade ela estava levando outra coisa, que ela relutava em admitir, dona Marcia estava levando uma surra de pica em sua cama king size e gemendo feito uma cadela no cio enquanto se contorcia de tesão... literalmente a oitava maravilha do mundo.

Parte 1

Marcia era uma mulher atípica, realmente diferenciada, com 37 anos, morena de cabelos compridos, 169 de altura e 97 cm de bunda, uma maravilhosa bunda que me deixa louco; principalmente quando aquela puta caminha com uma calça jeans que a deixa ainda mais gostosa. Meus amigos, pensem numa mulher gostosa então multiplique por 2 e verá toda potência de Marcia.

E eu? Bem, sou apenas um adolescente de 17 anos com 171 cm de altura e 67 kg, que, como qualquer outro, tenho o desejo de fuder Marcia e fazer dela uma puta. Vim morar nesse bairro não faz muito tempo junto com meu pai, já que meus pais se separaram e minha mãe foi morar em outro estado, então resolvi ficar por aqui... na mesma cidade, mas em outro bairro, já que a outra casa foi vendida na separação.

Meu pai, como ele mesmo diz, sempre foi um admirador das mulheres, e foi essa “admiração” que culminou na separação de meus pais. Ele sempre teve uma conversa aberta comigo em relação às mulheres, chegando a me dar algumas dicas na primeira vez que saí com uma garota, e também sempre foi amigo. Ele não é muito alto, tem 176 de altura, mas é forte.

Nosso primeiro contato com Marcia foi num fim de tarde de uma sexta feira, logo após nos mudarmos para esse condomínio. No dia resolvemos dar uma volta, fazer uma caminhada, ou seja, conhecer o lugar. Quando estávamos chegando em casa, na casa da frente tinha um carro e uma mulher usando calça jeans azul bem justa que realçava sua bunda enorme, com um salto, e o corpo inclinado para frente enquanto retirava algumas coisas do carro. Ela estava já estava com as mãos cheias de sacolas, e ainda pegava outras.

Cara, quando vimos aquela mulher houve um silencio absoluto entre eu e meu pai, nenhum de nós falávamos nada, apenas observávamos aquela mulher até que meu pai apenas disse: -Puta que pariu!

Eu apenas pude responder: - gostosa pra caralho. Até que quando chegamos perto e meu pai que não é bobo, foi se apresentar.

- Boa tarde, precisa de ajuda? Disse ele enquanto colocava a mão esquerda sobre a cintura de Marcia, o que fez com que ela se assustasse.

- Boa tarde, não... estou só retirando as compras do carro.

Tenho que falar, quando ela se virou deu pra ver os enormes seios dela, que pareciam siliconados, eram tão grandes que dava pra ver que uma parte deles ficava para fora do sutian.

- Tem certeza? Parece que tá precisando de muita ajuda. Disse ele a olhando nos olhos e descendo para os seios.

- Sim! Só estou tirando algumas compras do carro, mas está tudo bem, obrigada.

- Tudo bem, aliás eu sou Jorge e este é meu filho Marcos, e você é?

- Muito prazer, disse ela olhando para ele e em seguida para mim. – Sou Marcia. Percebi que são os novos moradores, um prazer conhece-los, pena que meu marido não está junto hoje.

- O prazer é todo nosso. Mas parece que está precisando de ajuda, são muitas sacolas, deixe-nos ajuda-la. Vamos, Marcos pegue essas que estão com ela e vamos levar até a casa dela. Em seguida disse a ela: -dê as sacolas para ele e vá na frente mostrando o caminho.

Marcia estava estática entre meu pai e a porta do carro aberta, parecia uma presa encurralada por um predador, aliás era isso que ela era, e ela sabia disso.

Peguei as sacolas dela e ela foi andando na frente feito uma puta de luxo, e vez, ou outra, ela puxava a calça para cima, o que destacava ainda mais aquele rabo. Eu não tirava o olho daquela bunda, até que meu pai bateu no meu braço e me disse apenas mexendo com os lábios: - Ela vai entrar na vara! Ah se vai.

Apenas consenti, e dei um sorriso malicioso e ele deu outro, enquanto isso Marcia caminhava e falava algo até que ela olhou para trás, acho que nos viu sorrindo e deu um leve sorriso de como se estivesse sem saber como agir, então continuou caminhando e abriu a porta e nos pediu para que deixássemos as sacolas em cima da mesa.

Ela apenas abriu a porta para que entrássemos, eu até ia entrar, mas meu pai encostou no meu braço e ficou olhando fixamente para ela, esperando ela entrar primeiro; e assim foi, ela entrou e apontou para a mesa. Colocamos tudo em cima da mesa, uma mesa enorme de 8 cadeiras que ficava próxima a cozinha. Ficou um silencio por alguns segundos naquele ambiente até que meu pai disse para quebrar o gelo:

- Então Marcia, o que faz?

- Trabalho junto com meu marido numa empresa familiar, um frigorifico.

- E onde está ele?

- Está na sede da empresa, ele fica lá para despachar e receber cargas, inspecionar o andamento dos pedidos e emitir notas.

- Ótimo, e você não vai para a empresa?

- Não, trabalho em casa, em home office. Apenas recebo os pedidos dos vendedores e faço a emissão dos boletos pra mandar para os clientes.

- Muito bom. Eu trabalho numa empresa da família da minha ex-esposa, como engenheiro.

- Que chato, sinto muito que tenham se separado.

- Tudo bem, nos dávamos muito bem... mas agora ela se mudou para outro estado, e consequentemente de empresa... então temos pouco contato agora.

- Parece que você passa muito tempo sozinha aqui.

- Rs, verdade, passo muito tempo sozinha, mas até que é bom, fico a vontade aqui.

Nesse momento, senti que meu pai a olhou fixamente nos olhos como se já planejasse como iria fuder aquela mulher, aquela cavala que estava apoiada com uma mão na mesa e outra na cintura evidenciando muito suas coxas e seus peitos. Então, ela, como se saísse de um transe, agradeceu pela ajuda e íamos saindo.

Quando fomos nos despedir dela, meu pai foi na frente, como se fosse me mostrar como deveria agir, se aproximou dela e deu um beijo no rosto dela, um de cada lado, apertou levemente a cintura dela e olhou para mim como se dissesse: -faça o mesmo. E fui, me aproximei dela, enquanto me aproximava subia o olhar, indo das coxas, peitos e a olhando diretamente nos olhos; me aproximei e fiz o mesmo: coloquei a mão na cintura dela e apertei. Ela tinha um cheiro ótimo, de jasmin, sua pele era lisa e macia, e sua cintura era magnifica.

Saímos da casa dela, ao chegarmos em casa, finalmente pudemos falar abertamente sobre a vizinha rabuda. Como sempre falamos de mulheres, falei:

- Ela é muito gostosa, anda rebolando

- Gostosa é pouco pra ela, aquela rabuda é uma cavala que precisa de um macho de verdade

- verdade, o marido dela deve fuder muito ela quando chega em casa

- Que nada, kkk. A postura dela mostra totalmente o contrário.

- Como assim??

-O jeito que ela anda, que ela se veste e a forma que ela se comporta, já diz que o marido dela não comparece e ela anda daquele jeito pra provovar ele, pra ele pegar ela e dar uma boa foda nela. Mas... pelo visto ele não entende o recado

- Parece mesmo, o comportamento dela era de quem queria se exibir

-Se exibir? Ela tá é louca pra trepar, uma puta!! Ela ficou um pouco sem graça pq vc estava lá, mas ela tá querendo dar. Ela pode até não saber, mas é isso que ela quer.

Apenas sorri enquanto ficava imaginando aquela puta levando uma surra de pica. Depois fui para o meu quarto, estava muito cansado pois a semana tinha sido muito agitada por causa da mudança.

Fim da parte 1

(é apenas um conto piloto; pode continuar, ou não)